quarta-feira, 19 de março de 2014

BMW lança seu 1º scooter no Brasil por R$ 52 mil, o C 600 Sport

Modelo possui motor de 60 cavalos e chega a 175 km/h.
Com câmbio automático, C 600 tem espaço para bagagens.




Conhecida por suas motos de alta cilindrada aventureiras, esportivas e estradeiras, a BMW lançou nesta quinta-feira (13) o seu 1º scooter no Brasil. Importado da Alemanha, o C 600 Sport começa a ser vendido no país por R$ R$ 52 mil, após aparecer no Salão Duas Rodas 2013, e marca estreia da empresa neste nicho.

A expectativa é que sejam vendidas 102 unidades neste ano, no Brasil. Para 2014, a fabricante ainda promete os lançamentos danaked S 1000 R e das novas gerações de R 1200 GS Adventure e R 1200 RT.
"É um segmento que não existe ainda (o dos maxiscooters), então vamos entrar devagar e queremos manter a exclusividade da marca BMW", explica Federico Alvarez, diretor da BMW Motorrad do Brasil.
Apesar de o segmento de scooters ser novo para a fabricante alemã, a ideia é manter a atuação no setor de motos premium. O lançamento mundial do C 600 Sport ocorreu no Salão de Milão 2011, juntamente com o C 650 GT, que a marca não pretende vender no Brasil, ao menos por enquanto.
"Estamos estudando a vinda o GT ao Brasil. Talvez ainda para este ano", acrescentou Alvarez. Sobre o exemplar elétrico da linha, o Revolution, o executivo disse que não há pretensões de vendê-lo no país no momento.

Como o nome indica, o Sport é a versão mais esportiva da família de scooters da BMW, enquanto o GT preza mais pelo conforto e requinte. Ambos possuem a mesma base de motorização: motor de dois cilindros e 647 cc, que é capaz de gerar 60 cv a 7.500 rpm e 6,73 mkgf a 6.000 rpm.
Pelo tamanho do propulsor, o modelo entra no segmento dos maxiscooters, ou seja, dos scooters de alta cilindrada. Entre os possíveis rivais do C 600 Sport aparecem o Yamaha T -Max e Burgman 650.
Scooter da BMW chega custando R$ 52 mil. (Foto: Rafael Miotto/G1)Scooter da BMW chega custando R$ 52 mil
(Foto: Rafael Miotto/G1)
O sistema de transmissão é automático do tipo CVT, tradicional no segmento de scooters. De acordo com a fabricante alemã, a velocidade máxima do C 600 Sport é de 175 km/h.

Em deslocamento constante de 90 km/h, o scooter possui média de consumo de 22,72 km/l, enquanto a 120 km/h, o gasto aumenta para 17,85 km/l, segundo dados divulgados pela marca na Europa.

Diferenças de moto convencional
Entre as vantagens em relação a uma moto comum, estão as carenagens, que protegem o motociclista da ação do vento, e o espaço para bagagens sobre o assento. O modelo possui freios ABS de série, com dois discos de 270 mm, na dianteira, e um disco de 270 mm, na traseira.
Como ocorre tradicionalmente em scooters, o motociclista vai em posição "sentado" no C 600 Sport, ao contrário o estilo "montado" em motos tradicionais. No entanto, o scooter da BMW não possui assoalho inteiriço para acomodar os pés. Ao contrário da maioria do scooters, o modelo utiliza o centro da plataforma para o conjunto mecânico (veja imagens do modelo no vídeo ao lado, durante o Salão Duas Rodas 2013).
Mostrando seu caráter mais esportivo, o modelo possui suspensões do tipo invertida na dianteira, que absorve melhor os impactos do solo - na traseira, o modelo utiliza um monoamortecedor.
BMW C 600 Sport (Foto: Divulgação)BMW C 600 Sport possui espaço para bagagens (Foto: Divulgação)

BMW C 600 Sport (Foto: Divulgação)BMW C 600 Sport (Foto: Divulgação)
Maxiscooter BMW C 600 Sport (Foto: Raul Zito/G1)BMW C 600 Sport (Foto: Raul Zito/G1)

segunda-feira, 17 de março de 2014

Essa é pra turma que não tira o alforge da moto

Pesquisando sobre viagens de moto, roteiros, dicas encontrei esse site que reúne informações preciosas para quem curte pegar a estrada. Há muitas rotas e roteiros inclusive com planilhas que podem ser facilmente adaptadas para qualquer direção que se pretenda seguir.
Vale a pena acessar.
O site é o Viagem de Moto


segunda-feira, 10 de março de 2014

Dia Internacional da Mulher

Dia 08, sábado passado foi comemorado o Dia Internacional da Mulher.
O fato é que quem deve comemorar este dia somos nós, homens, pela existência de vocês, MULHERES.
Parabéns ontem, hoje e sempre.


sexta-feira, 7 de março de 2014

Som de Sexta

Bom dia!
O som desta sexta-feira fica por conta da banda Motorocker.
Aumenta o volume e curta o som.

quinta-feira, 6 de março de 2014

Robocop pilota Kawasaki insana para ir a 397 km/h na guerra ao crime

Do UOL/Infomoto
Durante os últimos dois anos, muito se falou sobre um remake de Robocop (1987). Mais ainda quando a produção saiu do papel e o brasileiro José Padilha (Tropa de Elite 1 e 2) foi oficializado na direção do projeto, inicialmente programado para chegar às telas em agosto de 2013. À medida que mais informações sobre o filme foram surgindo, começaram as inevitáveis comparações com a película original, do holandês Paul Verhoeven -- também conhecido por Vingador do Futuro (1990) e os polêmicos Instinto Selvagem (1992) e Showgirls (1995).

Do visual ao tom da trama, mais centrada no homem do que na máquina, tudo foi motivo para comentários. E um dos temas do novo Robocop, que chega às telas brasileiras nesta sexta-feira (21), foi o meio de transporte do policial-ciborgue. Enquanto aconteciam as filmagens, fotos e vídeos pipocaram na internet mostrando o tira Alex Murphy, vivido por Joel Kinnaman (da série The Killing), devidamente paramentado e sobre uma estilosa motocicleta preta com ares futuristas. Sim, o Robocop de Padilha agora anda de moto pelas ruas de Detroit -- mostrando, que ao contrário de sua primeira versão, viaturas convencionais são para policiais comuns (ele dirigia um Ford Taurus no filme de 1987).

Na trama, a moto escolhida para ser a nova parceira de Murphy atende pelo nome de C-1, um protótipo de veículo tático em duas rodas que, assim como ele, é produzido pelo conglomerado Omnicorp, a famosa OCP.

De acordo com as "especificações técnicas" da fabricante (fictícias, claro), a moto conta com um propulsor de 16 válvulas arrefecido a hidrogênio líquido com câmbio de seis velocidades, capaz de levá-la a 397 km/h. Mas a OCP recomenda mantê-la abaixo dos 320 km/h, para maior estabilidade.

A C-1 também pode ser carregada com eletricidade e oferece autonomia de 600 quilômetros cada vez que é abastecida. Seu corpo consiste em uma armadura feita pela mistura do grafeno (um composto de carbono) com aço líquido, para resistir a qualquer ofensiva. Sistemas eletrônicos na rabeta ajudam no equilíbrio da moto, enquanto câmeras auxiliam na navegação.

A base da C-1 do novo Robocop foi feita a partir de uma Kawasaki Z1000 (antes das mudanças do ano-modelo 2014). O responsável pela transformação da motocicleta foi o designer Martin Whist, que concebeu um projeto audacioso, mas realista, condizente com a visão do diretor Padilha.

A MOTO REAL E A IMAGINÁRIA


  • KAWASAKI Z1000 (à esq.), naked, tem motor arrefecido a água, 16 válvulas (DOHC), câmbio de seis marchas, 138 cv, chassi tubular duplo em alumínio, máxima de 250 km/h e autonomia de 300 km; OMNICORP C-1 (dir.), carenada, tem arrefecimento a hidrogênio liquido, 197 cv, estrutura em grafeno e aço líquido, máxima de 397 km/h e autonomia de 600 km
Assim sendo, a outrora naked recebeu uma carenagem integral feita em fibra de vidro, com direito a luzes de polícia nas extremidades dianteiras e um largo painel frontal com o parabrisa (muito semelhante ao da Yamaha YZF-R1). Na dianteira, duas linhas vermelhas de luz, que seguem o mesmo desenho do visor no capacete do personagem, compõem os faróis com o apoio de luzes brancas convencionais logo abaixo.
Na rabeta, o desenho escolhido é semelhante ao das superesportivas. A "cauda" recebeu entradas de ar para exaltar a aerodinâmica do modelo fictício e também abrigar as luzes azuis e vermelhas da polícia. Outro ponto digno de nota é a balança da Z1000, que foi estendida, e pode-se dizer que consiste na parte mais curiosa do projeto, pois as pedaleiras foram recuadas até a extremidade do paralama.

TODO MUNDO QUIS ANDAR
"Modificamos o quadro, aumentamos a distância entre os eixos. É bem mais longa do que uma moto normal, porque eu queria que Robocop se inclinasse para frente quando estivesse em modo de ataque. Ele é um cara tão grande que, montado numa moto normal, ela pareceria pequena", comenta Whist.
O desenhista da produção explica ainda que a pintura da moto e o fato de ela ter a mesma textura da armadura do Robocop, dando a entender que ambos são feitas do mesmo material, é proposital.

"Nós blindamos toda a moto, algo parecido com o que fizemos com o uniforme. Ele se funde com a moto quando a está pilotando, se convertem numa unidade", diz. No final, tanto os dublês quanto o próprio Joel Kinnaman toparam o desafio de guiá-la, dispensando o uso de computação gráfica na maioria das cenas nas quais o Robocop aparece ao guidão.

KTM vai lançar a 450 Rally

Executivo da marca confirmou o lançamento do modelo após a vitória no Dakar 2014
Do Estadão/Jornal do Carro

O dirigente da KTM, Stefan Pierer, se empolgou com o título da marca no Rally Dakar 2014 e confirmou o lançamento da 450 Rally para este ano na Europa.
De acordo com o executivo, "os fãs da marca merecem a mesma emoção e tecnologia que os pilotos puderam sentir". O modelo será uma réplica do usado na competição e traz um sistema interessante: o piloto decide se usa o combustível do tanque traseiro ou dianteiro para equilibrar melhor o peso da moto. 
O preço previsto para a motocicleta no mercado europeu é de 25 mil euros, cerca de R$ 80 mil. Ainda não previsão de chegada da KTM ao Brasil, já que a marca ainda não fechou a volta de suas operações ao País.
Foto Divulgação KTM