terça-feira, 9 de setembro de 2014

Na estrada

Relato de uma viagem Curitiba - Ciudad de Leste - Curitiba

No facebook participo de algumas comunidades sobre motos, a mais recente é a "Baixo Custom", para quem possui motos de baixa cilindradas.

A minha motoca é uma Intruder 125. Nessas comunidades encontrei muitas pessoas que também possuiem tal motocicleta e, assim como eu, estão muito satisfeito com as "pequenas guerreiras" (sem pieguice), como geralmente são qualificadas.

Lendo os comentários da comunidade citada me deparei com uma postagem em que um cara pegou sua motoca e partiu de Curitiba rumo a Ciudade de Leste - Paraguai.

Achei interessante. Entrei em contato com o "maluco" que atende pelo nome de Leonardo F. Barth. Trocamos umas ideias e disse a ele que tinha um blog sobre motocicletas e motociclistas e perguntei se ele tinha material dessa viagem. Ele me enviou um relato e fotos que segue logo abaixo.

Pra quem tem dúvida se é viável pegar a estrada com uma Intruder 125, recomendo ler o texto. Depois disso é só planejar a rota, revisar a motoca, preparar os alforjes e acelerar.

Boa leitura.


"Deus nos presenteou com dias maravilhosos de muito sol, sem se quer uma nuvem no céu, por todo caminho. Coragem de sair de Curitiba, 3 horas da madruga, pegar frio, neblina, chuva, a viseira soltar no meio da estrada de noite.

Horas que pensei em desistir, mas segui em frente. E pensei e falei comigo mesmo: "Eu sou muito retardado de fazer essa viagem. Mas vai ser do caralho!!"

Amanhecer na estrada com um céu azul do caralho, aquele solzão batendo no seu espelho retrovisor...em plena geada de Guarapuava, já compensou a dúvida inicial da viagem.


Carros me ultrapassando a todo tempo, não teve nenhum em que as pessoas que estavam dentro, não olhassem para o lado. O que será que pensavam e conversavam? Não faço a mínima ideia. Ou talvez soubesse sim!

Passados 250 km's de viagem, a dor bate forte a saudade de casa, da cama quentinha, mas a loucura e o espírito falaram mais alto. Os caminhões chegavam perto e eu já jogava pro acostamento e fazia sinal para eles seguirem.


A cada paisagem que mudava vinha a loucura que dar tiros de 150 km sem parar.

A ida foi de fuder o caboclo. Resumindo, cheguei a Foz  do Iguaçu com 10 horas de viagem. Porra,nem eu acreditei!

Lá, sem comentários. Uma recepção excepcional do nosso irmão Muamba que abriu sua morada para nos receber.

Paraguai, caras, que zona que é aquilo! Fizemos nossos trens e acordamos o Paraguai rasgando suas avenidas de noite, com nossos irmãos de lá, o pessoal dos “Angeles Rebeldes”, num belo trem mesclado de custons, bikes e hummers! Pena que as fotos não sairam.


Na volta saio eu, o Smeagol e o Mosca. Beleza, trudinha sofrendo contra o vento. Daqui a pouco o Smeagol aponta pro tanque de combustível e se manda. Avista um posto, desativado. E na raça chega em outro mais a frente. Daqui a pouco, a trudinha simplesmente tosse e apaga.
 
Gasosa! Sorte que tinha acabado de passar um posto. Anjo da guarda sempre nos acompanhando!

No posto 500 perto de Cascavel, o Smeagol e o Mosca param para almoçar, eu olho para eles e digo: "Na boa, não tô com fome, vou seguir e vocês me alcançam". Beleza, segui sozinho esperando eles me alcançarem novamente que só foi acontecer no pedágio de Irati!!! Kkkkkkkkkkk

Eles olharam pra mim, "porra Barth, se veio voando ou o quê???". Seguimos viagem, anoiteceu em Palmeira, e faltava pouco mais de uma hora para chegarmos ao conforto de nossas famílias e lares. Sob um anoitecer maravilhoso, super estrelado! Chegamos em torno das 20 horas, tendo atravessado a fronteira as 8 da manhã.
Viagem tranquila, estrada muito boa mesmo.

Uma grande aventura!"

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

1º MOTO ROCK CALIBRE 12

Preparem suas motos, arrumem seus alforges e bora pegar a estrada rumo a Maríngá-PR.
O Moto Clube Calibre 12 vai realizar na próxima sexta-feira, sábado e domingo (08, 09 e 10) o 1º Moto Rock Calibre 12.
Encontro que vai reunir motociclistas de todo o Paraná e de todo o canto do Brasil.
Não fique fora dessa festa.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

A verdadeira café racer

Modelo modificado tem cafeteira com pistões de motor na traseira.Bombeiro utilizou como base uma Ducati Monster.

Do G1/AutoEsporte

Símbolos italianos, café e moto foram reunidos de uma só vez por um customizador. O bombeiro Mario Volta utilizou uma Ducati Monster para criar o que ele chama de "a primeira Café-Racer de verdade". Com uma máquina de café expresso acoplada em sua traseira, o modelo pode ser utilizado como meio de transporte e ainda serve doses da bebida no melhor estilo italiano.

Quando fala em "Café-Racer", Volta se refere ao estilo que surgiu no Reino Unido nos anos 60, no qual motos naked (sem carenagens) esportivas eram utilizadas em deslocamentos rápidos de uma cafeteria a outra. Levando o nome ao pé da letra, o bombeiro desenvolveu um sistema para ter a "verdadeira Café-Racer". 
"Foram três meses até conseguir terminar a construção. Eu vim andando com ela até aqui", explicou Volta. Ele expôs sua moto na edição 2014 do World Ducati Week, encontro de motociclistas, que reuniu 65 mil pessoas na Itália.

Além de cobrir tanque e assento da moto com sacos utilizados para transportar café, o customizador utilizou dois pistões de motor da Monster para a montagem da máquina de expresso. Um dos pistões é utilizado como alavanca para fixar o sachê com pó na cafeteria, enquanto um outro, na parte superior tem de ser pressionado para que entre em funcionamento.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Óia a Cobra!!!

Pra quem curte quentão, pipoca, amendoim, fogueira, motos e amizade! Fica a dica para este final de semana.

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Veja e leia reportagem completa sobre lançamento da BMW

A BMW R 1200 GS Adventure chega por R$ 87.900; concorrência fez preço cair e modelo evoluir

Do G1/AutoEsporte Motos


Com tamanho monstruoso e visual que lembra um veículo de guerra, a BMW R 1200 GS Adventure é o modelo top da linha de motos aventureiras da marca alemã. A nova geração acaba de chegar ao Brasil também por intimidadores R$ 87.900, carregando a missão de fazer o modelo chegar a 450 unidades no ano, número que seria recorde para a moto no país.

Em 2013, a Adventure não obteve números expressivos de vendas no mercado brasileiro, mas, com a renovação, a expectativa da BMW é de crescimento. Apesar do pacote tremendamente tecnológico, a grande surpresa para a moto foi a redução de valor em relação à moto antiga.

Quem comprou uma das últimas da geração anterior da Adventure desembolsou cerca de R$ 91.200. Claro que o preço ainda segue alto, mas o decréscimo de valor entre os modelos, mesmo que ainda pequeno, sinaliza algo positivo para o mercado impulsionado pelo fator da concorrência.

Nos últimos anos, a BMW assistiu a chegada de concorrentes de peso para o segmento – e principalmente o início da operação nacional da britânica Triumph, com produtos de qualidade e preços competitivos, fez a empresa rever sua estratégia. Rival direta da Adventure, a Tiger Explorer XC sai por R$ 63.500.

De acordo com a fabricante bávara, melhorias da logística de importação também acarretaram em reduções nos custos. A futura fábrica de automóveis da empresa em Santa Catarina fez com que o processo de importação fosse otimizado. Mas o empurrãozinho veio de concorrentes como Ducati e também o anúncio da futura chegada da KTM.

A austríaca KTM confirmou o retorno ao Brasil juntamente com a brasileira Dafra, que montará suas motos em Manaus – esta é a mesma empresa que monta modelos BMW, Ducati e MV Agusta no país. Entre as novidades esperadas da KTM, está a linha 1190 Adventure que, em sua versão R, mostra a rival mais direta da BMW Adventure, por ter muita habilidade para rodar na terra.


Aventureira extrema
Esqueça aquelas motos do tipo SUV (Sport Utility Vehicle) que têm visual aventureiro, mas um pouco de medo da terra, como Ducati Multistrada ou Kawasaki Versys 1000. A BMW Adventure ainda mantém em seu DNA a dupla proposta, de uso misto, com grandes capacidades tanto para a terra como para o asfalto.

A maior parte de sua base segue a da R 1200 GS tradicional, que teve nova geração lançada no ano passado no Brasil. Porém, alterações foram feitas para tornar a moto ainda mais apta para o off-road. Apesar de o motor ser o mesmo bicilíndrico do tipo boxer, com os cilindros dispostos horizontalmente e a nova refrigeração mista de ar e líquido, ocorreram mudanças internas para trazer mais torque em baixas rotações.

Com isto, o objetivo foi melhorar o desempenho off-road, oferecendo força já em baixos giros do motor. Os números divulgados seguem exatamente os mesmos da GS “normal”, com 125 cavalos a 7.750 rpm e 12,74 kgfm a 6.500 rpm. Na prática, este motor excêntrico com os cilindros saltados para as laterais é a característica mais marcante da R 1200 GS.

Formato presente na linha BMW desde os seus primórdios, seu conjunto não é dos mais práticos, deixando a largura do motor imensa, e faz a moto dar um “chacoalhão” lateral ao acelerar, sintoma mais perceptível ao acelerar a moto na marcha neutra. No entanto, apesar dos inconvenientes o boxer é capaz de garantir ótimo torque em baixas rotações – realmente muita força.

Com leves giros no acelerador, o monstro de 260 kg é dócil e fácil de controlar em baixas velocidades como poucas motos. Mas seu comportamento é ambíguo e basta exigir mais do acelerador eletrônico para seu desempenho ser digno de uma esportiva.

Dividida em duas partes, a avaliação da GS foi feita na terra e no asfalto, com a moto mostrando desenvoltura exemplar em circuito no interior de São Paulo. Com acelerações contundentes, foi possível ultrapassar com facilidade os 190 km/h na reta principal, mas a marca garante que a Adventure chega a velocidades superiores a 200 km/h.

Poço de tecnologia
Não bastasse um conjunto de chassi, motor e câmbio de seis marchas bem ajustado, a Adventure traz pacote completo de dispositivos de controle eletrônico em seu conjunto. Os freios ABS de última geração estão mais ajustados que em modelos anteriores, não passando aquela sensação de atuarem tão cedo.

Com a ajuda do controle de tração, a moto evita a derrapagem da roda traseira caso o motociclista exagere um pouco na dose. Como de praxe na linha GS 1200, as suspensões possuem ajustes eletrônico e, no caso da Adventure, são de série. Para esta nova geração, a Adventure também traz o inédito sistema de suspensões semi-ativas.

Este dispositivo inteligente utiliza sensores nas suspensões dianteiras para captar a interação com o solo e ajustar a suspensão traseira automaticamente para suportar da melhor maneira possível os impactos. Compilando todos estes sistemas, a GS possui um pacote tecnológico que pode deixar muitos donos de SUV com inveja.

Mas, para aqueles que procuram mais dose de segurança ou emoção, a moto vem com cinco mapas de condução que, além de modificar o comportamento do motor, o deixando mais brando ou mais forte, mexem também no grau de invasão de ABS e controle de tração. Para o asfalto, as opções são Urban, Road e Dynamic, enquanto na terra estão disponíveis o Enduro e Enduro Pro.

Trator na terra
A melhor palavra para classificar a R 1200 GS Adventure na terra é "ignorante". Apesar do belo desempenho no asfalto, com rápidas trocas de direção e bom grau de inclinação, é no off-road que a Adventure mostra suas principais credenciais. A maioria dos obstáculos é superado facilmente por este “tanque de guerra”, característica que fica mais latente pela nova cor verde disponível para a moto, além de branco ou azul.

E, à medida que a velocidade aumenta, o modelo vai ganhando mais leveza, até começar a saltar sobre os obstáculos. Com regulagem para o guidão, é possível encontrar a posição perfeita para utilizar a chamada posição “em pé” na moto, típica das provas de rali e motocross. Suas pedaleiras são amplas e garantem bom apoio aos pés.

Com a mesma sutilize com que levanta voo, a moto pousa com uma suavidade impressionante no solo, não exigindo muito esforço físico do piloto. De série, a moto vem com pneus de uso misto, o que faz a aderência ao solo não ser perfeita. Neste caso, é indicado utilizar o modo Enduro, que reconhece este tipo de pneus – para pneus com cravo, deve-se utilizar a opção Enduro Pro.

Os pneus fazem com que as possibilidade off-road do modelo diminuam um pouco, mas trazem melhor desempenho no asfalto, comparado aos de cravo. Mas é preciso ao usuário não esquecer que está no comando de um monstro de 260 kg. Um exagero na terra pode fazer a roda dianteira deslizar e será difícil contornar a situação.

Com os cilindros saltados pelas laterais, fica mais complicado utilizar as pernas para salvar uma eventual queda, comparado a modelos de motores mais compactos. Apesar das ressalvas, o lado positivo para condução na terra supera muito o negativo. Mas não é preciso muita preocupação com tombinhos bobos, pois o protetor de moto e carenagens garantem a manutenção do conjunto.
Estradeira
Mesmo que o comportamento radical da R 1200 GS tenha ficado latente neste teste em misto de circuito e estrada de terra com trilhas, a maior parte do tempo os futuros usuários devem manter a Adventure na estrada. Em relação ao modelo anterior, o tanque diminuiu de 33 litros para 30 litros – na GS tradicional o compartimento é de 20 litros –, mesmo assim a autonomia foi mantida, para muitos e muitos quilômetros.
De acordo com a empresa, a mudança pôde ser efetuada devido ao menor consumo da nova geração da moto. Seu consumo médio divulgado a 90 km/h é de 23,25 km/l, enquanto a média a 120 km/h atinge 16,94 km/l. Com a diminuição, a nova Adventure ficou mais enxuta, apesar de manter a imponência.
Comparada à versão antiga, a moto está 10 mm mais alta, ajudando a superar obstáculos com maior facilidade. Por este primeiro contato, a Adventure passou a impressão de bastante conforto.
Na dianteira, a grande bolha pode ser movimentada por manivela e garante bom efeito aerodinâmico, além de receber ajuda de proteção contra o vento do motor e das carenagens. O assento mostrou-se confortável e tem regulagem de 890 e 910 mm, altura que pode deixar os mais baixinhos nas pontas dos pés.
Apesar da redução de preço, a Adventure ainda é uma moto cara e se o futuro proprietário pensar friamente, as concorrentes também oferecem bons conjuntos, por preços bem mais acessíveis. Para tornar o preço mais competitivo, a marca não esconde que pode nacionalizar o modelo em breve, o montando em Manaus, como já ocorre com G 650 GS, F 800 GS/Adventure e F 800 R.
Como acessórios interessantes, a Adventure tem um sistema de navegador com tela sensível ao toque que custa R$ 3.100. Vendido exclusivamente nas concessionárias da empresa, o dispositivo já possui integração com a central eletrônica da moto e promete passar diversas informações de comportamento da moto, desde o grau de inclinação nas curvas, pressão dos pneu, média de velocidade etc.
Outros itens, que também paracem indispensáveis para quem já vai comprar uma moto de quase R$ 100 mil, são as maletas de bagagens, vendidas por R$ 2,5 mil cada. Realmente, se não tiver as malas a Adventure perde muito de sua razão de ser.
Mesmo com o alto valor, para aqueles que desejam "dar a volta ao mundo", a Adventure ainda oferece muita robustez e a sigla GS está no imaginário de todo motociclista aventureiro, o que pode tornar esta escolha emotiva. Não à toa, todas as rivais tentam copiar em partes as soluções encontradas pela BMW na GS.

terça-feira, 8 de abril de 2014

Honda confirma CTX 700N para o mercado brasileiro

Importada do Japão, moto chega às lojas em meados de maio. Ainda sem preço definido, modelo tem motor de dois cilindros e 52,5 cv.

Do G1/AutoEsporte
Honda CTX 700N (Foto: Divulgação)
Honda CTX 700N (Foto: Divulgação)



A Honda confirmou nesta terça-feira (8) que vai ampliar sua linha 700 no Brasil com a CTX 700N. Como o G1 havia adiantado no ano passado, a empresa vai começar a vender a CTX 700N a partir da segunda quinzena de maio no país. Ainda sem preço definido, a moto será importada do Japão.
Utilizando a mesma base da NC 700X, a moto faz uso do motor de sua "irmã", um bicilíndrico de 670 cc, capaz de gerar 52,5 cavalos de potência a 6.250 rpm e 6,4 kgfm de torque a 4.750 rpm. Freios ABS são de série no modelo.
No Brasil a Honda disponibiliza apenas o câmbio manual de seis marchas para a CTX, deixando de fora a opção com câmbio automático de dupla embreagem presente no exterior. Como é fabricado no Japão, o modelo deve ter preço maior que os R$ 27.490 cobrados pela NC, que é feita em Manaus. Nos Estados Unidos, a CTX custa a partir de R$ 6.999.
Honda CTX 700N (Foto: Divulgação)Honda CTX 700N (Foto: Divulgação)
De acordo com a empresa, a decisão de produzir o modelo no Brasil no futuro dependerá da receptividade dos consumidores, ou seja, se a moto emplacar em vendas, pode ser produzida no país nos próximos anos. A Honda classifica a CTX como uma moto do segmento cruiser, ou custom, como a Shadow, por exemplo.
No entanto, como divide muitos elementos com a NC 700X e NC 700S, que não é vendida no Brasil, o modelo possui visual mais de uma naked (sem carenagens), do que de uma custom tradicional. O farol dianteiro é idêntico ao da NC 700S, porém, a moto recebeu alterações no restante do conjunto.
Estilo custom
As dimensão foram modificadas, o que tornou a moto mais longa, chegando a 2.225 mm, com entre-eixos de 1.530 mm.
Honda CTX 700N tem espaço para objetos sobre o tanque (Foto: Divulgação)Honda CTX 700N tem espaço para objetos sobre o
tanque (Foto: Divulgação)
Para se enquadrar no estilo custom, o modelo também recebeu nova ergonomia, na qual o motociclista vai mais sentado, com as pernas esticadas, e menos montado, como ocorre nas NCs.
Traseira e assento também são novos e mais baixos, a CTX 700 ganhou escape maior e mais baixo do que o de suas irmãs. Ao contrário da linha NC, que possui porta-objetos amplo no chamado "tanque-falso" (na NC, o compartimento de combustível fica sob o assento), a CTX possui tanque tradicional e sobrou apenas um pequeno porta-objetos acima dele.
Honda CTX700 (Foto: Divulgação)Honda CTX700 (Foto: Divulgação)
CTX 700?
Além da CTX 700N, a família 700 possui a CTX 700, modelo caracterizado por uma proposta mais touring (turismo), com a adição de carenagens e grande cúpula na dianteira.
Com esta diferença, a moto se torna uma opção com melhor proteção aerodinâmica e mais apropriada para longas viagens.  Por enquanto, a Honda não pretende vender esta outra opção da linha no Brasil.